E hoje foi dia de contar história para a turminha das 2ª série, da profa @daianealvesane que não está na foto. Contei a vida de João da Água, que se acordava bem cedinho para buscar água num riacho, com dois latões pendurados em seus ombros, para suprir as necessidades da casa. E um dos latões estava furado e ele não se importava, porque molhava a estrada que vivia florida. Então tudo certo. Compensava ele chegar em casa só com um latão e meio. A turminha amou João. No final ele passou a ser chamado de João das Flores. Um ser muito especial. Amo também a história. Muito top. Sensacional.
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quarta-feira, 20 de setembro de 2023
LIVRO INFANTOJUVENIL QUEM MORA EM MINHA BOCA? PREFÁCIO DE MINHA AUTORIA
domingo, 17 de setembro de 2023
DISCURSO DE RECEPÇÃO AS NOVÉIS ACADÊMICAS DA AFLAS, EM 15/09/2023
Boa noite a todos. É com imenso
prazer que hoje estou aqui para apresentar a esta Arcádia, as neófitas
Advanusia Santos Oliveira, Verônica Cardoso de Santana, Maria Nazareth Cruz
Lima, Simone Rodrigues Pereira Peixoto e Martha Hora, nas respectivas cadeiras
patronímicas, 21, 22, 23, 24 e 25.
A Profa. Dra. Advanusia Oliveira
trabalha com a Educação Inclusiva, a bibliotecária e mestranda Verônica Cardoso
acredita que a leitura salva e transforma vidas, a funcionária pública Profa.
Maria Nazareth faz a poesia que se escreve e se lê. A dra. Simone Rodrigues
luta por uma sociedade mais justa e igualitária para todos, principalmente para
as mulheres e a escritora Martha Hora pinta o mundo com as personagens lúdicas
que encantam a criança que nos habita.
Mas todas elas têm uma visão
onírica do mundo, das pessoas, das paixões, dos ódios e que é mister
acalmá-los. Estão envergando os fardões acadêmicos com o compromisso de serem
pontes e nunca muros. De serem asas e não gaiolas, citando Rubens Alves. Elas
têm ciência que precisam ser a mudança que quer ver no mundo. Mahatma Gandhi.
Que não basta conquistar a
sabedoria, é preciso usá-la. Cícero. E que aquilo que escutamos logo esquecemos,
aquilo que vemos lembramos, e aquilo que fazemos aprendemos. Confúcio.
Elas veem par agregar, juntar,
semear, solidificar e transformar. Transformar o mundo, a sociedade, juntamente
com as demais aflasianas. Porque ser AFLAS, não é somente ostentar a veste
talar rosa com dourado nos eventos acadêmicos. É transcender os próprios
interesses. É olhar para o horizonte e vislumbrar um lugar bonito para viver em
paz. Jota Quest. Bem-vindas queridas Acadêmicas a esta Arcádia, e tenham a
certeza, que a Casa da Profa. Dra. Ada Augusta Celestino é um espaço de
aprender e apreender. Venham se somar as Aflasianas que aqui estão desde 25 de
outubro de 2022, quando fundaram este Sodalício, neste mesmo lugar e neste
mesmo auditório. Somos 20 membras-fundadoras. Apresento-as para vocês:
Cadeira 1 – Educadora Cris Souza –
Idealizadora e Vice-presidenta da AFLAS– professora, escritora, jornalista,
antologista e ativista cultural. Pedagoga com 5 especializações.
Cadeira 2 - Maria Virgínia de
Assunção Feitosa Gomes – Presidenta da AFLAS, escritora, professora, jornalista
e psicopedagoga.
Cadeira 3 – Maria José Santos
Barnabé – Nilda Barnabé – professora de Letras/Português e escritora.
Cadeira 4 – Ana Cláudia Souza
Mendonça – professora, pedagoga, psicopedagoga, pesquisadora, doutoranda e
escritora.
Cadeira 5 – Cadja Araújo Portugal
- Professora Mestra e Administradora.
Cadeira 6 – Rita de Cácia Santos
Souza – Tem Pós-doc. e Doutorado em Educação, Mestrado e Licenciatura em
Pedagogia; Especialista em LIBRAS; Psicopedagogia preventiva; Psicoped.
Institucional e Clínica
Cadeira 7 – Edilma Silva Santos –
Edilma Rainha – pedagoga, mestra em Ciências da Educação e doutoranda em
Educação, contadora de histórias e escritora.
Cadeira 8 – Maria Adilma Pinto –
contadora de histórias, professora de História e escritora.
Cadeira 9 – Maria Rita dos Santos
– professora aposentada, escritora e poeta.
Cadeira 10 – Maria Florentina
Lima Santos – Flor Lima – professora, pedagoga, neuro pedagoga e poeta.
Cadeira 11 – Mariza dos Santos
Marques – professora de Letras Português/Inglês e escritora.
Cadeira 12 – Maria Eunice
Guimarães Santos Garcia - enfermeira, fotógrafa, escritora e poeta.
Cadeira 13 – Marleide dos Santos
Cunha – Licenciada em Letras Português e Pedagogia; Especialista em Língua
Portuguesa; Mestra e Doutora em Educação.
Cadeira 14 – Fabiana de Oliveira
Andrade- formação em Pedagogia, MBA em Gestão, Especialista em Educação
Ambiental e Robótica Educacional e Mestra em Educação e ex-secretária de
educação da cidade de Santa Rosa de Lima.
Cadeira 15 – Maria Telma Costa
Rodrigues – Formou-se em Pedagogia pela Faculdade São Luis de França e,
tornou-se escritora infantojuvenil com 16 livros publicados. É contadora de
Histórias.
Cadeira 16 – Cândida Luísa Pinto
Cruz –Tem formação em Educação física e pedagogia, especialista em
Psicomotricidade e Atendimento Educacional Especializado. Atualmente faz
doutorado.
Cadeira 17 - Anatilde de Jesus – Anabi Jesus – Professora,
poeta, contista e declamadora afro-sergipana. Graduou-se em língua neolatina e Pós
graduou-se em Gestão Educacional.
Cadeira 18 – Paula Tauna Santos -
Pedagoga. Especialista em Literatura Brasileira no Contexto da Literatura
Universal e especializada em Filosofia Ética e Cidadania.
Cadeira 19 – Stephane Gonçalves
Loureiro Pereira – advogada, jornalista, palestrante e escritora.
Cadeira 20 – Danielle Louise de
Jesus - Graduada em Fisioterapia, especialista em Desenvolvimento neuroevolutivo,
Intervenção ABA para TEA - em práticas integrativas e complementares em Saúde; Formação
em Yoga para adultos e crianças.
A partir de agora essas são suas confreiras e a AFLAS é a casa de vocês. Saibam minhas queridas neoacadêmicas que vocês são bem-vindas a AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe. Agora vocês são legítimas AFLASIANAS.
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…
Quando se vê, já é 6ª-feira…
Quando se vê, passaram 60 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado…
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre em frente…
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e
inútil das horas.
Ouçamos o
que Mario Quintana nos diz com este poema, é tempo de semear, de construir,
elaborar e não de esperar. O tempo ruge
e urge. Muitas coisas para nós fazermos. Vamos encarar este Sodalício como
missão. A sociedade precisa de nós. As pessoas precisam de nós. Sigamos
fazendo. Deus quer.