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quarta-feira, 20 de setembro de 2023

SEMEANDO O GOSTO PELA LEITURA



E era uma vez um menininho por nome de José Victor, ele entrava na biblioteca, me cumprimentava sorrindo, acompanhando os coleguinhas, mas não pegava nos livros. Passou a 1, 2, 3 e agora com 10 anos está na 4 série. Criei os crachás dos leitores VIPs. Quem está frequentando e lendo? Quem? Ele. Fizemos um acordo. Faça por merecer o crachá. Ele está fazendo. E eu como fico. Com vontade de chorar. Afe afe🫣🫣🫣Coração não aguenta. 🥺 idade: 10 turma: 4 A



 

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA A TURMINHA DO FUNDAMENTAL MENOR - JOÃO DA ÁGUA OU JOÃO DAS FLORES?


E hoje foi dia de contar história para a turminha das 2ª série, da profa @daianealvesane que não está na foto. Contei a vida de João da Água, que se acordava bem cedinho para buscar água num riacho, com dois latões pendurados em seus ombros, para suprir as necessidades da casa. E um dos latões estava furado e ele não se importava, porque molhava a estrada que vivia florida. Então tudo certo. Compensava ele chegar em casa só com um latão e meio. A turminha amou João. No final ele passou a ser chamado de João das Flores. Um ser muito especial. Amo também a história. Muito top. Sensacional.


 

LIVRO INFANTOJUVENIL QUEM MORA EM MINHA BOCA? PREFÁCIO DE MINHA AUTORIA


E recebi o exemplar do livro infantojuvenil "Quem mora na minha boquinha?" Livro que tive a honra de prefaciar. Uma obra leve, educativa e cheia de ludicidade. Com certeza, toda criança que teve o privilégio de ler esse livro, aprendeu sem sentir, a importância de cuidar da sua boca e dos seus "moradores". Tem exemplares ainda na Livraria Escariz, eu recomendo. As autoras são Flávia Roriz ( odontóloga) e Marcella Barreto ( fonoaudióloga).

 

domingo, 17 de setembro de 2023

O PACIENTE DO LEITO 7




No dia 16 de setembro de 2023, sábado, fui muito bem recebida no Espaço San Lino, local escolhido por meu amigo e confrade José Denivaldo dos Santos para lançar seu segundo livro e primeiro romance O Paciente do leito 7. Com uma decoração simples, mas elegante, o anfitrião era só sorrisos e gentilezas. O pequeno palco foi momento de fala para muitos escolhidos. E eu fui uma deles, como prefaciadora de sua memorável obra. Não escrevi discurso, simplesmente quis ler o próprio prefácio na íntegra. Foi uma cartase. Sempre sorrindo, ele se postou do meu lado vibrando com cada palavra pronunciada por mim. Eu sentia sua energia de bem e seu transcender emocional.
Estava enlevado espiritualmente. Eu falava, mas minhas palavras emanavam do meu coração. Escrevi o prefácio com verdades, sentimentos e afetos. Em alguns momentos o autor ora me abraçava, ora, tentava me ajudar de forma carinhosa a manter a página do livro que teimava em balançar com o sopro da brisa que ali teimava em passar. Nunca me senti tão cuidada, tão bem acolhida por um outro ser humano, que mostrava sua gratidão, simplesmente por eu ter escrevido o que eu pensava verdadeiramente sobre sua obra literária.

Que é um best-seller é que o levará ao nível de outros notáveis, tais como Saracura, Domingos Pascoal, Jorge Carvalho, Antônio Camilo e tantos outros. Não precisa me agradecer, nobilíssimo amigo, quem está agradecida sou eu, por ter sido escolhida por você, para prefaciar. Sinto-me privilegiada, deveras. Obrigada, pela bela acolhida, por ter sua confiança, pelas belas palavras dirigidas a mim e por você ser um autor dadivoso, talentoso e amigo. Segue na estrada da luz, conduzindo a todos com palavras e versos, que pintam com alegria nossas almas e vidas. Forte abraço.
Cris Souza. 17/09/23

terça-feira, 12 de setembro de 2023

LANÇAMENTO DO LIVRO A ÁFRICA VIVA EM NÓS, DE GUSTAVO ARAGÃO



Hoje, dia 12 de setembro de 2023, ás 16h, no auditório do Museu da Gente Sergipana, aconteceu o lançamento do livro infantojuvenil A África viva em nós, do escritor sergipano Gustavo Aragão. Revi amigos querido. Na foto estou com as Contadoras de Histórias e Escritoras,  Luciana Celi e Izabel Melo, a minha esquerda, ao centro estão os escritores Aroldo Veiga e Domingos Pascoal de Melo (imortal da ASL - Academia Sergipana de Letras), do meu lado direito, a Presidente da Academia Sergipana de Contadores de Histórias, Claudia Stocker e um pouquinho atrás, o Desembargador Edson Ulisses de Melo e sua esposa Dra. Maria do Carmo Déda.

 

sábado, 12 de outubro de 2019

ACADEMIA DE LETRAS ESTUDANTIL DE SERGIPE - ALES




No dia nove de outubro do ano de dois mil e dezenove, estivemos concretizando um sonho nosso e de quarenta estudantes da rede pública e particular, com a faixa etária variada, entre sete e dezessete anos, membros da ALES-Academia de Letras Estudantil de Sergipe, sodalício que fundei e presido desde agosto de dois mil e dezesseis.
Estivemos no Átrio do Museu da Gente Sergipana, no turno da manhã, lançando a primeira antologia poética dos membros desta academia, “ALES em Versos”. Foi um evento exitoso, com as presenças de vários imortais da ASL - Academia Sergipano de Letras, Domingos Pascoal de Melo, Dr. Paulo Amado, Antônio Francisco de Jesus, o Saracura, Dra. Luzia Nascimento e Antônio Porfírio Neto. Contamos com as presenças da ilustre Patrona da ALES, a Profa. Maria Hermínia Caldas e dos membros da Academia Literária de Vida- ALV, Profa. Ivone de Mendonça, Profa. Maria Inácia dos Santos Dória, Eunice Guimarães e Neide Honorato. Do Movimento de Apoio Cultural Antônio Garcia Filho, se fizeram presentes, Prof. José Ginaldo de Jesus e João Francisco de Jesus, o Chico Buchinho, a quem devemos o acesso ao Museu de forma gratuita e gentil.
“Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”. Raul Seixas foi muito feliz ao escrever esses versos da sua música Prelúdio. Com certeza é uma verdade extraordinária. Enquanto eu sonhava só, a ALES era só mais um projeto elaborado, guardado e adormecido. Quando resolvi acordá-lo, ou melhor, quando eu acordei da minha incúria, vislumbrei a possibilidade de concretizá-lo.
E fui cativando meu público, crianças carentes de atenção e perspectivas. Juntaram-se a estas, pré-adolescentes e adolescentes, instigados pela curiosidade de escrever algo emanado do seu modo de pensar e fazer. Pássaros com asas, mas que estavam em gaiolas diversas. As grades resistentes, os impediam de alçar voos, de libertar o ser que suplicava pela liberdade no interior de cada um.
E fui convencendo e sendo convencida, fui aprendendo e ensinando, em meio às dificuldades e tantos problemas de logística, que eu precisei buscar forças para superar e não desistir deles e do nosso sonho de ver a Academia de Letras Estudantil de Sergipe, entre tantas outras academias de destaque, produzindo e dando uma resposta positiva a quem acreditou que podíamos fazer a diferença.
E creio que demos esta resposta nesta manhã do lançamento da antologia ‘ALES em Versos’, com inúmeras declamações poéticas, depoimentos diversos de membros da família dos assistidos e de amigos queridos presentes. Que venham mais sonhos, mais realizações e que nossos Alesianos e Alesianas se percebam como seres criadores e transformadores. Que a sociedade nos dê mais espaço e mais liberdade para voarmos o mais distante possível, rumo a luz do conhecimento e da sabedoria. Agradecemos o voto de confiança nos dado, mas já confessamos de antemão que ainda iremos surpreender a todos com nossas futuras ações otimistas e cheias de esperança num mundo melhor, mais igualitário e justo. E que o livro venha até nós, com mais facilidade, com baixo custo e que todos nós tenhamos mais acesso as leituras das palavras. Apesar de sabermos que a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Obrigada a todos, por sonharem conosco, o sonho da ALES.
12/10/2019 









Educadora Cris Souza

terça-feira, 1 de março de 2016

O PAPEL DOS LIVROS NA SALA DE AULA


A criança que lê desenvolve seu senso crítico e aprende a escrever com mais facilidade. A leitura em sala de aula precisa ser prazerosa. Devemos incutir em nossos alunos que ler é gostoso, não é trabalhoso e que não exige muitos esforços. Então é imprescindível que as crianças convivam com os livros, também na escola, e que esta aproximação perpasse os conteúdos programáticos, que extrapole o desenvolvimento sistemático da escolarização.
Alguns professores têm dificuldade em trabalhar a literatura em sala de aula, porque pensam que é algo solto, sem muito objetivo técnico e que a literatura só tem algum valor se acompanhada de algum ensinamento de cunho pedagógico.
Assim, Bakhtin (1992) expressa sobre a literatura infantil abordando que por ser um instrumento motivador e desafiador, ela é capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem, que sabe compreender o contexto em que vive e modificá-lo de acordo com a sua necessidade.
Quando a criança lê, ela tem a possibilidade de reflexionar, interpretar, interrogar, duvidar e tecer críticas, capazes de fazê-la fugir de pensamentos estereotipados.
Como escrevia Jacinto do Prado Coelho, “não há disciplina mais formativa que a do ensino da literatura. Saber idiomático, experiência prática e vital, sensibilidade, gosto, capacidade de ver, fantasia, espírito crítico – a tudo isso faz apelo à obra literária, tudo isto o seu estudo mobiliza”.
Por um lado a escola quer explorar o desenvolvimento social, emocional e cognitivo do aluno, mas em contrapartida apresenta uma leitura que eles não se identificam e fazem-no somente por obrigação. A literatura deve ser uma aliada do professor, ajudando-o a formar leitores reflexivos. De forma contraditória, o professor dificulta o processo, em alguns casos, por não gostar de ler.  Segundo Luiz Raul Machado, especialista em literatura infantil "não se contrata um instrutor de natação que não sabe nadar, no entanto as salas de aula brasileiras estão repletas de pessoas que, apesar de não ler, tentam ensinar". O Rubem Alves diz:” O livro é um brinquedo com letras”. Então convido a escola para entrar nesta brincadeira.

Educadora Cris Souza

01.03.2016

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Bienal do Livro, em Itabaiana





















E fui a Bienal do Livro em 2013 e 2015, em Itabaiana. É um evento maravilhoso, onde os poetas e escritores podem declamar, divulgar suas obras e interagir com os demais amantes das letras e das artes.

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